Um ódio que se instalou muito antes da criação do Estado de Israel, em 1948.
Nos anos 20, diversas lutas entre judeus e árabes começaram por causa da partilha do mesmo local religioso: o túmulo de Abraão. Disputas que causaram muitos mortos e que culminaram no abandono das terras pela população hebraica.
Mais tarde, os israelitas regressaram para colonizar Hebron e hoje são cerca de 400 pessoas, da facção mais extremista de Israel, que moram aqui sendo protegidas por quase 1500 soldados hebraicos, para manter a sua Terra Santa.
Os check-points são rigorosos já que israelitas e palestinianos partilham as mesmas paredes.
Em Hebron, o apartheid é uma realidade.
Ypp em colaboração com Bertrand Soulcie
Território palestiniano à esquerda (pessoas); território israelita à direita (torre de controlo).
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